21.5.15

CINZENTO E ÀS CORES

 
Só descendo à própria génese humana conseguiremos a apreciação geral do que sentimos, e dessa forma perceber o nosso desamor e a nossa entrega, porque ninguém é feliz todos os dias e muito menos se não tiver e souber ser alma...
 
É preciso corrigir o "eu"! É necessário viver com paixão, sentindo a profundidade do abismo e o terror da morte, a força do amor e o estremeção da alegria, sob pena de chegarmos ao fim sem qualificação de termos tido, sequer, uma vida.
 
A ética moral, a elegância do comportamento, a honradez e a gentileza, o próprio sentido de amizade, a capacidade de entrega, tudo se emulsiona pela paixão com que vivamos e não na vaidade fátua e nos egos descontrolados! Precisamos de nos saber dar...